Dálmata
Origem e histórias:
O Dálmata, com suas manchas, é a raça mais diferente e destacada de todas, mas a origem dessa raça é desconhecida. Na verdade, apesar de evidências artísticas indicarem uma origem antiga, não se sabe a época e o local de surgimento dessa raça. Seu nome vem de Dalmatia, uma região no oeste da Iugoslávia, mas é provável que ele não tenha se originado ali.
Temperamento:
Criado para correr por muitos quilômetros, o Dálmata tem um empolgação incansável. Ele é um companheiro divertido e impaciente, que precisa de muito exercício em área segura para se comportar bem em casa. Ele ama correr e poder perambular por aí. Geralmente se dá bem com outros animais da casa, mas se dá ainda melhor com cavalos. Ele tende a ser desconfiado com estranhos. Ele pode ser teimoso.
Cuidados:
O Dálmata precisa de muito exercício e atenção. Ele precisa de mais do que um passeio de coleira, e pode ser um bom companheiro de corrida. Suas necessidades podem ser atendidas com atividades intensas e corridas. Apesar disso, o Dálmata precisa de abrigo, cama macia e, mais do que tudo, companheirismo. Assim, o ideal é deixá-lo viver em casa e brincar no quintal. O pelo pede cuidados mínimos, mas a escovação frequente ajuda a remover pelos mortos.
Observações: Um defeito típico do dálmata é a sua incapacidade de metabolizar ácido úrico em alantoína, o que gera a tendência a formar
cálculos urinários (pedras).
Alimentação:
Não é um cão que tenha muito apetite. Não o empanturre, pois tem uma certa tendência natural para engordar. As crianças devem abster-se de compartilhar guloseimas com ele. A título indicativo, o volume de alimentos frescos que um Dálmata deve comer diariamente é de 400 g de carne, 150 g de arroz ou massa pesados em cru, 150 g de verduras e, eventualmente, consoante as suas necessidades, uma colher de óleo de fígado de bacalhau ou um complexo vitamínico.
Por: Victor Faria
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