Origem:
Os fósseis mais antigos de troncos primitivos do cavalo que se conhece são originários da América do Norte, na região do Wyoming e Novo México. Eles datam do período Eoceno, entre 60 e 45 milhões de anos atrás, sendo o mais antigo deles o de uma pequena criatura semelhante a uma lebre, com 60cm de comprimento e 30cm de altura, que corria através de densas e úmidas vegetações rasteiras, alimentando-se de plantas e pastagens.
Alimentação:
Os alimentos que nutrem o cavalo estão classificados nas seguintes categorias: cereais, forragem natural, raízes e tubérculos, e forragem artificial.
No que se refere aos cereais, empregam-se a aveia, a cevada, o centeio, o trigo e o milho. Quanto às leguminosas, as favas também podem ser usadas.
Longevidade:
Assim, um cavalo de meia idade tem entre 10 e 15 anos. Um cavalo idoso tem idade acima de 20 anos. A média de vida para equinos oscila em torno dos 25 anos. Mas existem variações significativas entre raças. Não raros são os registros de garanhões e éguas que vivem até os 30 anos de idade.
Cuidados:
Todos os cavalos necessitam de uma limpeza frequente, quer estejam no estábulo ou no campo, para que permaneçam saudáveis. Isso implica cuidar da pele, pelo e pés do animal.
A limpeza do corpo do cavalo deve começar com uma almofaça, uma escova muito útil para remover lama e marcas de suor. Esta escova ativa a circulação sanguínea e liberta a tensão dos músculos. As almofaças de borracha são a melhor opção. As de metal podem magoar o cavalo e as de plástico podem desenvolver bicos devido à fricção.
Só deve ser dado banho ao cavalo como último recurso. A pele demora dias a repor os óleos que a protegem, fazendo com o cavalo esteja mais vulnerável ao frio e chuva. Contudo, se achar necessário limpar o cavalo com água, pode-lhe dar banho se os dias estiverem.
Por: Victor Faria
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