Parte II
Andressa ainda estava com um pé atrás, mais como não abandonava sua equipe de amigos, ela foi junto. Os amigos então abriram o portão de entrada, e entraram no local, mais eles não estavam sozinhos, naquela mesma noite, Dona Lúcia estava por ali, e quando notou o portão aberto, correu para saber quem estava ali. Ela encontrou a turma de amigos, tentou avisar sobre os perigos que rodavam a casa mal assombrada, mais eles nem ouviram, foram entrando e nem quiseram ouvir a senhorinha. Ela desistiu e foi embora, mais sabia que eles não iam sair de lá vivos. Neste mesmo momento, Roberto abriu a porta do casarão, eles já eram vistos do lado de dentro...
Beto, Andressa, Júlia e Roberto entraram primeiro no casarão, Márcio estava entretido com um barulho estranho do lado de fora, e nem notou que a porta tinha se fechado sozinha. Júlia percebeu que o amigo não tinha entrado e tentou abrir a porta, mas ela se trancou sozinha. Márcio quando percebeu também tentou abrir, mais não deu certo, agora era somente ele e aquele barulho estranho que o perturbava a cabeça. Beto o ambicioso do grupo de amigos, estava interessado nos móveis da casa, quando saísse de lá, iria levar alguns objetos. Roberto puxou a fila, e depois de vasculharem os andares de baixo, subiram a escada e seguiram para os de cima. A escada dava direto num quarto grande e escuro, que não tinha nada, estava vazio.
Neste quarto, várias portas, eram seis ao todo, cada porta dava em um lugar diferente. Andressa perdeu o medo, e abriu a primeira porta de avistava, por estar escuro, os amigos se perderam, e cada um entrou em um quarto diferente. Enquanto isso do lado de fora, nos fundos da casa, Márcio tentava abrir a porta, sem sucesso e com medo ele decidiu deixar os amigos para trás, voltar para casa e procurar ajuda era seu pensamento. Ele tinha um pressentimento que alguma coisa iria mudar os rumos da amizade desses cinco amigos, será a senhorinha de cabelos grisalhos estava certa? Perguntava-se. Quando estava chegando ao portão de saída, notou de alguém passava pela rua, gritou, mas não teve resposta, não era ninguém, era apenas uma ilusão da sua cabeça.
Por: Luiz Henrique
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