Desde os primórdios da civilização que a arte faz parte da vida do homem. A forma mais comum de preservar a arte, é através de quadros. Contudo há quem prefira ser a moldura, e expressar a arte no próprio corpo. A essa forma de expressão artística, chamam-se tatuagens.
As tatuagens, não são como se pensam, fruto da cultura funk ou pop rock. A tatuagem não é um produto cultural recente, ela está presente desde a origem da humanidade. O Homem, desde a sua origem que pinta símbolos da sua cultura na pele, seja por vaidade, estatuto ou religião.
Para David Le Breton em Sinais de identidade, se a tatuagem das sociedades tradicionais repete formas ancestrais gravadas numa filiação, as marcas contemporâneas têm um objectivo de individualização e de estética.
A historia remete a origem das tatuagens “definitivas” para o Antigo Egipto, nessa altura, tatuar consistia em inserir um pouco de tinta à base de vegetais logo abaixo da derme, através de uma haste de osso, especialmente afiada na ponta. Acredita-se ainda, que esta arte se tenha disseminado pelo resto do mundo através de rotas comerciais, uma vez que esta era a sociedade mais desenvolvida da época.
Para a sociedade egípcia, o tema das tatuagens era maioritariamente religioso. O maior exemplo disso, são as tatuagens da sacerdotisa Amunet, esta possuía vários traços e pontos gravados nas pernas, colo e braços, como símbolo de fertilidade e longevidade.
Para os Samoanos, tatuagem marcava a passagem da infância para a maioridade. Era a tatugem que atribuída, ao membro da tribo, voz numa roda de adultos e permissão para tomar uma esposa para si. Além disso, a tatuagem também funcionava como instrumento de ascensão social. Quanto mais tatuado fosse o Samoano, mais alto seria seu estatuto na tribo.
No Japão feudal, as tatuagens eram usadas como forma de punição. O japonês, desde sempre dependente da sua posição na sociedade, ser tatuado era pior do que a morte.
As tatuagens, não são como se pensam, fruto da cultura funk ou pop rock. A tatuagem não é um produto cultural recente, ela está presente desde a origem da humanidade. O Homem, desde a sua origem que pinta símbolos da sua cultura na pele, seja por vaidade, estatuto ou religião.
Para David Le Breton em Sinais de identidade, se a tatuagem das sociedades tradicionais repete formas ancestrais gravadas numa filiação, as marcas contemporâneas têm um objectivo de individualização e de estética.
A historia remete a origem das tatuagens “definitivas” para o Antigo Egipto, nessa altura, tatuar consistia em inserir um pouco de tinta à base de vegetais logo abaixo da derme, através de uma haste de osso, especialmente afiada na ponta. Acredita-se ainda, que esta arte se tenha disseminado pelo resto do mundo através de rotas comerciais, uma vez que esta era a sociedade mais desenvolvida da época.
Para a sociedade egípcia, o tema das tatuagens era maioritariamente religioso. O maior exemplo disso, são as tatuagens da sacerdotisa Amunet, esta possuía vários traços e pontos gravados nas pernas, colo e braços, como símbolo de fertilidade e longevidade.
Para os Samoanos, tatuagem marcava a passagem da infância para a maioridade. Era a tatugem que atribuída, ao membro da tribo, voz numa roda de adultos e permissão para tomar uma esposa para si. Além disso, a tatuagem também funcionava como instrumento de ascensão social. Quanto mais tatuado fosse o Samoano, mais alto seria seu estatuto na tribo.
No Japão feudal, as tatuagens eram usadas como forma de punição. O japonês, desde sempre dependente da sua posição na sociedade, ser tatuado era pior do que a morte.
Por: Gabriel Lucas
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