Pesquisadores da Universidade de Michigan dividiram voluntários em dois grupos: “compradores” (saíam às compras de verdade) e “observadores” (analisam produtos, mas não compram nada). E, então, mostraram 12 produtos aos participantes, de chinelos a fones de ouvido, e pediram que escolhessem quatro.
Aí fizeram perguntas para saber como cada um se sentia. Bem, os compradores estavam três vezes mais felizes. E fazer compras é 40% mais eficiente para fazer as pessoas se sentirem no controle da própria vida. “A tristeza é fortemente associada à sensação de que forças situacionais controlam os resultados da vida de alguém”, explicam os pesquisadores.
Por conta dos resultados, a pesquisa aconselha que ninguém deixe de lado a tal “terapia da compra”. “A terapia da compra (quando alguém sai às compras para amenizar o estresse) é tida como ineficiente, uma perda de tempo e o lado ruim do comportamento do consumidor. Mas nós acreditamos que comprar pode ser uma boa maneira de diminuir a tristeza”, diz o estudo.
Só resta saber se o tamanho da tristeza com a conta do cartão de crédito compensa essa tal felicidade.
Por: Roberta Bruna
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