A sua origem é misteriosa e vaga, pois o poema que relatava sua história se perdeu. Sabe -se no entanto, que ele é filho de nove mães, as “Donzelas das Ondas”, e possivelmente de Odin, amante delas.
Imbuído de grande e enigmático poder, Heimdall não se enquadra em um arquétipo definido e pode ser considerado tanto um deus solar quanto lunar, representa a arte do silêncio e da observação e personifica ora Yggdrasil (o eixo de sustentação dos nove mundos), ora Bifrost (o acesso para o mundo dos deuses). Sua principal missão é guardar Bifrost, a Ponte do arco-íris, e anunciar, com sua corneta Gjallarhorm, qualquer aproximação dos inimigos, bem como avisar as divindades sobre o início do Ragnarök.
Dotado de visão e audição aguçadas (enxergava claramente de noite e ouvia até mesmo a grama crescer). Heimdall não precisava de sono e permanecia sempre alerta para perceber qualquer ameaça a Asgard. Por guardar um de seus ouvidos na fonte de Mimir, ele ouvia também tudo o que se passava nos Nove Mundos. Era descrito como um homem alto e forte, com o rosto vincado e os cabelos escuros, queimados pelo sol e o vento; usava uma túnica branca, botas de pele de foca e pulseiras de ouro e prata nos braços; segurava nas mãos uma pesada espada.
O título “Deus Branco” liga Heimdall ao progenitor da humanidade das lendas úgricas, chamado “O jovem branco”, que se alimentava de leite e morava na Árvore do Mundo. Em “Rigspula”, um dos poemas dos Eddas, Heimdall é associado ao herói Rig, o pai dos seres humanos e das castas, intermediário entre os deuses e os homens.
Em suas viagens pela terra, Rig se hospeda na casa de três famílias típicas (uma humilde, outra abastada e outra muito rica) e dorme na mesma cama que o casal, entre o marido e a mulher. Passado nove meses, uma criança nasce em cada família, futuro ancestral de cada uma das castas: servos pobres, camponeses donos de terra e nobres e chefes de tribo.
Imbuído de grande e enigmático poder, Heimdall não se enquadra em um arquétipo definido e pode ser considerado tanto um deus solar quanto lunar, representa a arte do silêncio e da observação e personifica ora Yggdrasil (o eixo de sustentação dos nove mundos), ora Bifrost (o acesso para o mundo dos deuses). Sua principal missão é guardar Bifrost, a Ponte do arco-íris, e anunciar, com sua corneta Gjallarhorm, qualquer aproximação dos inimigos, bem como avisar as divindades sobre o início do Ragnarök.
Dotado de visão e audição aguçadas (enxergava claramente de noite e ouvia até mesmo a grama crescer). Heimdall não precisava de sono e permanecia sempre alerta para perceber qualquer ameaça a Asgard. Por guardar um de seus ouvidos na fonte de Mimir, ele ouvia também tudo o que se passava nos Nove Mundos. Era descrito como um homem alto e forte, com o rosto vincado e os cabelos escuros, queimados pelo sol e o vento; usava uma túnica branca, botas de pele de foca e pulseiras de ouro e prata nos braços; segurava nas mãos uma pesada espada.
O título “Deus Branco” liga Heimdall ao progenitor da humanidade das lendas úgricas, chamado “O jovem branco”, que se alimentava de leite e morava na Árvore do Mundo. Em “Rigspula”, um dos poemas dos Eddas, Heimdall é associado ao herói Rig, o pai dos seres humanos e das castas, intermediário entre os deuses e os homens.
Em suas viagens pela terra, Rig se hospeda na casa de três famílias típicas (uma humilde, outra abastada e outra muito rica) e dorme na mesma cama que o casal, entre o marido e a mulher. Passado nove meses, uma criança nasce em cada família, futuro ancestral de cada uma das castas: servos pobres, camponeses donos de terra e nobres e chefes de tribo.
Por: Narumi Miyadi
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