PJCoelho: Nome:
Matteus: Matteus Vinícius de Abreu
PJCoelho: Profissão:
Matteus:Psicólogo
PJCoelho: Que ano começou a trabalhar?
Matteus:Comecei a trabalhar em 1995 na Prefeitura Municipal de Tiros como Office Boy e em 2007 como Psicólogo na mesma instituição até os dias atuais.
PJCoelho: Como você escolheu essa profissão?
Matteus:Escolhi ao acaso, lembro que na época o meu intuito era fugir de qualquer profissão que houvesse cálculo. Depois envolvi com as disciplinas e me apaixonei pelo curso.
PJCoelho: Exigiu muito estudo?
Matteus:Foi um curso que envolveu muito dedicação e tempo. Além de ser integral, eu ainda tinha que conciliar as horas de estágio, mais a minha vida pessoal.
PJCoelho: Alguém te influenciou?
Matteus:Não. Na minha família não havia ninguém desta área e eu também não conhecia ninguém que atuasse nesta profissão. A influência foi por minha conta e risco.
PJCoelho: Se você pudesse voltar ao tempo, escolheria outra profissão?
Matteus:Penso que seria um bom professor. Não é nem uma questão de voltar no tempo, mas sim de fazer planos para o futuro e unir as duas profissões.
PJCoelho: Qual o lado positivo da sua profissão? E o negativo?
Matteus:O lado positivo é que estou isento de qualquer tipo de preconceito, aprendi que no mundo deve ter espaço pra todas as culturas e que não existe uma única verdade. O lado negativo é que muitas vezes as pessoas confundem a psicologia como algo sobrenatural, onde todos os conflitos
humanos serão resolvidos como mágica. De antemão digo que muitos serão apenas amenizados e sem magia.
PJCoelho: Você tem uma boa convivência com seu chefe?
Matteus:Desde que atuo como psicólogo no município já tive 05 chefes e até aqui sempre houve diálogo e respeito. Quanto aos colegas de trabalho, houve apenas um desentendimento, mas serviu para o meu crescimento. Aos demais colegas, é como se fossem parte da minha família.
PJCoelho: O que diria para quem está começando agora nessa área?
Matteus:Digo aos meus psico-colegas iniciantes que não se desesperem diante da profissão e que não se sintam na obrigação de resolver todos os problemas do mundo. Somos apenas instrumentos nas mãos de nossos pacientes, onde estes mesmos nos guiam para poder ampara-los e acolhe-los. Lembrar que somos pessoas comuns é de vital importância, pois nos permite chorar, gritar, amar, desesperar, ser feliz, viver a vida....
Por: Victor Faria
Sinto-me honrado em fazer parte deste espaço no blog. Parabéns aos organizadores!!! Ass: Matteus
ResponderExcluirLindo
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