Se você tem alguns jogos encostados em sua estante ou mesmo um ou dois consoles antigos acumulando poeira em sua coleção, por que não dar um bom uso para ele e doá-lo para pessoas que podem precisar dos games para tornar seu dia melhor? É isso o que Izabelle Frazão, uma estudante de Terapia Ocupacional do Pará, está tentando fazer com uma campanha que visa disponibilizar jogos de video game a pacientes de câncer nos hospitais.
A ideia por trás do projeto, chamado “Gameterapia”, é bastante simples.
A iniciativa, criada pela estudante no Hospital Ophir Loyola, consiste
em oferecer aos pacientes a chance de jogar games doados e se distrair
durante seus tratamentos. O único problema? O programa, até o momento,
só tem um console com um único título disponível, o que a levou a
procurar ajuda das pessoas por todo o Brasil.
Em uma mensagem enviada por Izabelle pelo Facebook, a jovem lembra que o processo do tratamento oncológico é “difícil, longo e doloroso” e que os jogos não apenas os ajudam a esquecer de tudo isso, como também oferecem uma chance de socialização. “Caso você tenha algum jogo que sirva para este vídeo game e não queira mais, por favor, doe para nós; você pode fazer o dia a dia dessas pessoas ser mais feliz”, pede ela, no post.
Por mais simples que pareça a ideia, a Gameterapia já vem tendo resultados. A terapeuta ocupacional Márcia Nunes, facilitadora do estágio de Izabelle, já disse estar satisfeita com o projeto: "Achei muito interessante porque a gente vê que uma aluna consegue ter uma visão muito maior da necessidade. Ela viu como o paciente responde bem à gameterapia. Ontem nós colocamos para uma paciente e, mesmo ela não gostando de futebol, pediu para jogar."
De acordo com o site G1, Izabelle também deseja arrecadar ainda mais jogos para o projeto – principalmente daqueles de cunho educativo. "São pacientes humildes, muitas das vezes nunca tiveram contato com um video game. Então eles não pedem por games específicos; ficam felizes só por poderem de alguma forma jogar e esquecer que estão em uma situação difícil", explicou ela.
Em uma mensagem enviada por Izabelle pelo Facebook, a jovem lembra que o processo do tratamento oncológico é “difícil, longo e doloroso” e que os jogos não apenas os ajudam a esquecer de tudo isso, como também oferecem uma chance de socialização. “Caso você tenha algum jogo que sirva para este vídeo game e não queira mais, por favor, doe para nós; você pode fazer o dia a dia dessas pessoas ser mais feliz”, pede ela, no post.
Por mais simples que pareça a ideia, a Gameterapia já vem tendo resultados. A terapeuta ocupacional Márcia Nunes, facilitadora do estágio de Izabelle, já disse estar satisfeita com o projeto: "Achei muito interessante porque a gente vê que uma aluna consegue ter uma visão muito maior da necessidade. Ela viu como o paciente responde bem à gameterapia. Ontem nós colocamos para uma paciente e, mesmo ela não gostando de futebol, pediu para jogar."
De acordo com o site G1, Izabelle também deseja arrecadar ainda mais jogos para o projeto – principalmente daqueles de cunho educativo. "São pacientes humildes, muitas das vezes nunca tiveram contato com um video game. Então eles não pedem por games específicos; ficam felizes só por poderem de alguma forma jogar e esquecer que estão em uma situação difícil", explicou ela.
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